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Esse texto foi dos convites mais honrosos que recebi. Logo depois que contracenei com Renato Borghi em O amante de Madame Vidal, ele assistiu Andaluz, minha adaptação e direção da obra de Lorca. E me convidou para escrever junto com ele uma peça auto-biográfica, perpassando sua carreira brilhante. No curso do trabalho, participei de três entrevistas com José Celso Martinez Correa, seu parceiro de longos anos, nas quais conheci outra face de Zé Celso. Sempre um “personagem” carismático em público, na intimidade era um homem comum, sensível, frágil até, sem perder nada de seu brilho. Foi um raro privilégio mergulhar na história do Teatro Oficina pelas mãos de Renato Borghi e serei sempre grato por realizarmos juntos essa obra.
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